sábado, 24 de abril de 2010

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Plácido Domingo fala de medo do câncer ao voltar aos palcos.

Único remanescente do famoso trio "Os Três Tenores", depois de Luciano Pavarotti ter morrido de câncer em 2007 e José Carreras ter anunciado sua aposentadoria no ano passado, Plácido Domingo foi submetido a cirurgia em Nova York no mês passado para a retirada de um pólipo maligno de seu cólon.
Plácido Domingo admitiu que sentiu medo quando descobriu que tinha câncer de cólon e disse que está felicíssimo por poder voltar a cantar em público no teatro La Scala de Milão, uma das salas de ópera mais desafiadoras do mundo. "A alegria de retornar a Milão é imensa, especialmente por poder continuar minha carreira, após algum medo", disse o tenor de 69 anos na segunda-feira, antes de estrear sua temporada no La Scala em 16 de abril.
"Ouvir a palavra 'tumor' é uma coisa que assusta", disse ele a jornalistas, trajando um blazer azul que parecia grande demais para ele. O tenor aconselhou outras pessoas a não demorarem tanto quanto ele a fazer exames preventivos de câncer, para evitar problemas semelhantes.
"Estou recomendando a todos que façam os exames. Isso só leva meia hora ou 40 minutos", disse ele.

O Globo
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Vitamina K pode proteger contra linfoma.
  
A vitamina K é relativamente abundante nos alimentos, principalmente nas folhas das verduras, como espinafre e couve, e no óleo de soja. As bactérias intestinais produzem vitamina K no organismo. Logo, a deficiência dessa vitamina pode ocorrer quando algo interfere na função normal do intestino.

Os especialistas da Mayo Clinic, em Rochester, Minnesota, dizem que o risco de desenvolver linfoma não-Hodgkin (câncer no sistema imunológico) foi 45% mais baixo nas pessoas que ingeriam mais vitamina K.

A vitamina, solúvel em gordura e conhecida pelo seu efeito na coagulação do sangue, parece desempenhar um papel na inibição de citocinas inflamatórias que podem desempenhar um papel na doença, explicam os investigadores.

"Os resultados são estimulantes, pois este é o primeiro trabalho que associa a vitamina K ao linfoma não-Hodgkin, e que encontrou um efeito de proteção bastante forte", disse o investigador principal Dr. James Cerhan. "No entanto, como todas as novas descobertas, esta deverá ser confirmada com outros estudos”, acrescentou.

A equipe examinou a alimentação e os suplementos, nos dois últimos anos, de 603 pacientes com diagnóstico recente de linfoma não-Hodgkin, bem como de 1007 pessoas do grupo de controle.

Os cientistas alertaram que a vitamina K pode interagir com certos medicamentos, tais como os anti-coagulantes, por isso os pacientes que os tomam têm de seguir as recomendações dos seus médicos.
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