Depois de se descobrir com câncer, Antonieta Barbosa foi submetida a uma mastectomia conservadora e aos tratamentos de quimioterapia e radioterapia. Enfrentou também entraves burocráticos em busca de seus direitos. Decidiu então escrever este livro para ajudar pacientes e familiares, abordando os direitos dos cidadãos na relação médico-paciente e frente aos planos de saúde.
O livro contém também informações sobre os diversos tipos de câncer e os respectivos tratamentos, prevenção, dados estatísticos atualizados do INCA e uma rede de endereços, serviços e benefícios disponíveis em todos os Estados do Brasil e na internet.
- Ter como diagnóstico uma doença potencialmente letal como o câncer está sendo para mim a oportunidade de renascer na própria vida. Fazer cada pequenina coisa do cotidiano, estar com cada uma das pessoas que integram meu universo, em cada lugar de registro da minha história, com a consciência de que poderia não estar mais ali, imprime a tudo grandeza.
Editora: Arx
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Pesquisa revela que 51% da população brasileira nunca ouviu falar sobre linfoma
A mesma pesquisa havia sido realizada em 2008 e mostrava que 66% da população nunca tinha ouvido falar de linfoma. Isso mostra um aumento de 15% no número de pessoas que agora já conhecem a doença. Além disso, aumentou também o conhecimento da população sobre os sintomas. Em 2008, 89% das pessoas que sabiam o que era linfoma, não conheciam os sintomas, e na pesquisa atual esse percentual baixou para 71%.
Segundo o oncologista Fernando Medina, do Centro de Oncologia de Campinas, o linfoma atinge todas as idades e é mais comum entre os 25 e 35 anos. O grande problema é o diagnostico tardio. Aumento de gânglios, suor noturno constante são alguns dos sintomas. Mais comum que a leucemia, os linfomas foram responsáveis por mais de oito mortes por dia em 2004, somente no Brasil.
Abril
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Martina Navratilova diagnosticada com câncer de mama
A lendária Martina Navratilova, que foi diagnosticada com câncer de mama nesta semana, está confiante de que vai ganhar a luta contra a doença. Em entrevista à rádio BBC, de Londres, ela afirmou que teve sorte por ter descoberto o mais rápido possível: "Mais um pouco ele teria se espalhado e as chances teriam sido mínimas".
Navratilova ressaltou a importância da prevenção no tratamento de doenças. "Mesmo eu, uma pessoa saudável, não está imune (ao câncer). E, por isso, todos devem ter muito cuidado com a prevenção", comentou. A tenista afirmou ainda que está satisfeita em poder conscientizar as pessoas sobre a doença.
A tenista naturalizada americana disse que, apesar da quimioterapia, não teve sua rotina alterada. "Ainda jogo hóquei e vou jogar tênis no final de semana", conta. Ela será comentarista das partidas de Roland Garros para a emissora The Tennis Channel.
Na carreira, Martina Navratilova conquistou 167 títulos de simples, sendo 18 em Grand Slams.
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