Publiquei recentemente dois posts falando de dois deliciosos produtos sobre os quais pesquisas científicas recentes revelaram efeitos potencializadores sobre a ação da quimioterapia neoplásica, e no combate às células cancerosas no organismo. O primeiro, um tipo de vinho varietal, o pinot noir; outro, sobre o nosso conhecido e amado açaí.
Dependendo do gosto, da preferência pessoal, da marca, da procedência, e, dentre outras coisas - como venho de constatar – do preço, esse “tratamento” coadjuvante pode ficar bem caro.
Mas, contra todas as evidências prováveis, o vilão não é o vinho.
Acabei de comprar no DB da Paraíba um bom vinho tinto varietal que já havia comprado e experimentado antes, o DE LOS MAN, chileno, legítimo, safra 2007, a R$ 17,15 a garrafa de 750 ml. Isso tudo, compreende-se, com as despesas de todo o processo que envolve a produção desde o plantio até a vinificação, o controle de qualidade, o engarrafamento, a distribuição, taxas, impostos, importação, e por aí vai.
Mas, contra todas as evidências prováveis, o vilão não é o vinho.
Acabei de comprar no DB da Paraíba um bom vinho tinto varietal que já havia comprado e experimentado antes, o DE LOS MAN, chileno, legítimo, safra 2007, a R$ 17,15 a garrafa de 750 ml. Isso tudo, compreende-se, com as despesas de todo o processo que envolve a produção desde o plantio até a vinificação, o controle de qualidade, o engarrafamento, a distribuição, taxas, impostos, importação, e por aí vai.
Já o tão nosso açaí, meus caros, aquele produto bem regional, que em algumas cidades da Amazônia é vendido em cada esquina e que tem todo um apelo sentimental de lembranças gustativas da infância, sorvete, bem gelado, com farinha disso ou daquilo, mamãe dizendo que só deixava a gente tomar de sobremesa se comesse todo o almoço - pois é, que absurdo, está se transformando em produto de exportação, pra grã-fino, pra quem pode dispor de R$ 15, 00 pra desembolsar em 1 litro dessa maravilha made in Pará. Made in Pará?! Sim, porque essa seria, segundo a informação da balconista da casa Açaí &Cia, na Rua Acre - onde estão tendo a coragem de cobrar tal preço – a causa de um custo final tão absurdo. E cadê o açaí de Codajás, e de Tefé?
No varejo, o açaí do tipo grosso – mas grosso, mesmo - vem caindo de preço, em Belém. Em janeiro de 2009 foi comercializado em média a R$ 9,73; em setembro o litro já custava, em média, R$ 9,47 e, no mês passado, R$ 9,27. Com isso, o recuo de preço foi de 2,11% de outubro em relação a novembro.
No atacado, onde certamente os dois maiores comerciantes do Vieiralves que disputam a preferência dos consumidores manauaras devem se abastecer, o litro do açaí varia entre RS 4,20 e RS 4,50, este produzido na região das ilhas do Marajó.
Bem, se tem quem pague..... :=(
3 Comentários:
É um abuso,um absurdo o preço do açai aqui em Manaus.Se você não abre mão desta maravilha,tem que sujeitar-se a tamanha exploração.
Olá meu bem quererrrrrrrrrrrrrrrrrr
Até que enfim me bloguei a você!!!!!
Desculpe a ausência. São muitas atribuições em minha vida. kkkk
Mas mesmo ausente fisicamente, quero que saibas que sempre estás em nosso pensamento.
Pedimos muito a Deus que você atravesse essa ponte sem maiores complicações. Estamos aqui segurando em suas mãos para ajudá-lo na travessia.
Conte SEMPRE com a familia Ribeiro!!!!
Você e Sandra são muito especiais para nós.
Um enorme beijo!!!
Puxa....Sem palavras... . Brigado, querida amiga. Vcs sabem o quanto são especiais pra nós tb. Os quatro!
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