Segundo a American Cancer
Society, mais de 11,4 milhões de americanos vivem atualmente com
câncer. Quando os tratamentos são intensivos, surgem muitos efeitos secundários
negativos. Estudos anteriores indicam que um número significativo de pacientes
que recebem a quimioterapia também experimentam o declínio cognitivo,
incluindo a diminuição da fluência verbal e da memória. Agora, um psicólogo da
Universidade de Missouri encontrou provas que indicam que o Tai Chi, uma arte
marcial chinesa, pode ajudar a superar alguns desses problemas.
Os cientistas
sabem há anos que o Tai Chi
impacta positivamente a saúde física e emocional, mas esse novo estudo descobriu
indícios de que ele pode ajudar no funcionamento cognitivo também, ajudando as
pessoas que foram submetidas a pesados regimes e protocolos de quimioterapia a
desfrutarem de uma maior qualidade de vida.
O Tai Chi envolve
a prática de rotinas de movimentos lentos e é baseado em vários princípios,
incluindo o da consciência da respiração e o relaxamento ativo. A ênfase no
movimento lento faz do Tai Chi uma prática particularmente apropriada para uma
ampla gama de níveis de aptidão, o que o torna muito relevante para aqueles que
foram submetidos a quimioterapia e podem estar passando por limitações físicas,
como resultado.
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O estudo piloto acompanhou
um grupo de mulheres com história de quimioterapia. Elas participaram de uma
aula de 60 minutos de Tai Chi duas vezes por semana durante 10 semanas. Em
seguida foram testadas na memória, linguagem, atenção, stress, humor e fadiga
antes e após as sessões de 10 semanas. Verificou-se que os resultados dos
ensaios indicaram que as mulheres haviam feito melhorias significativas em sua
saúde psicológica e habilidades cognitivas.
Traduzido e condensado
de Sciense Daily. Leia o release
completo aqui.
1 Comentário:
Seja bem-vinda, Silvia, e obrigado pela força. Esteja à vontade para participar.
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