terça-feira, 27 de outubro de 2009
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Hoje atingimos a marca de 2.001 acessos. Nada mal se considerarmos que esse bloguezinho começou há menos de 1 mês, no dia 12.10, dia da criança.
Aproveito para lembrar de um filme que também foi um marco na história do cinema 2001: Uma Odisseia no Espaço, realizado em 1968 pelo cineasta norte americano Stanley Kubrick, e que inaugurou, juntamente com Teorema, também de 1968, de Pier Paolo Pasolini, a era do público-gado, aquele que saía do cinema com cara de quem comeu e não gostou. Para muitos críticos, 2001 é um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos.
No filme, com uma duração total de 139 minutos e apenas 40 de diálogo, Stanley Kubrick analisa a evolução do Homem, desde os primeiros hominídeos capazes de usar instrumentos, até à era espacial e para além disso. Foi baseado nas obras de Arthur C. Clarke The Sentinel e 2001: A Space Odyssey, esta escrita simultaneamente com as filmagens.
O filme começa com uma sequência de grande plasticidade que vai crescendo em dramaticidade à medida que o volume de Assim Falou Zaratrusta, de Strauss, invade a atmosfera. A imagem de um planeta azul ilumina nossos olhos, um clima de magia e de mistério se instala, é o início de uma das maiores aventuras filosóficas e enigmáticas da história do cinema.
Desenvolvido em tom contemplativo e alternativo, o filme é uma mistura de tecnologia espacial e música clássica. Uma dança rumo ao progresso, um mergulho no desconhecido das origens da humanidade ao futuro metafísico, da imagem do feto pairando na eternidade. Dá uma aula de efeitos visuais, isso tudo bem antes do nascimento dos recursos da computação gráfica. Com cenas psicodélicas como a do túnel de luz e com um final complexo, enigmático e extraordinário, 2001 entrou para o rol dos filmes que revolucionaram o cinema e a ficção-científica.Inesquecível!! Há quem o considere monótono, mas quem ainda não assistiu, corra até a locadora, vale a pena.
Mas acho que os visitantes estão comentando pouco, interagindo pouco. E precisamos dessa participação para irmos adiante, precisamos desse retorno, dessas referências.Acho até que o pessoal de Belém poderia pensar em nos dar a honra de se manifestar. Este espaço é livre, nem moderação de comentários ativamos.
Então vamos lá. Demoro pra entrar na briga mas, se entro, não quero mais sair.:=)
Parabéns pra nós!
Hoje atingimos a marca de 2.001 acessos. Nada mal se considerarmos que esse bloguezinho começou há menos de 1 mês, no dia 12.10, dia da criança.
Aproveito para lembrar de um filme que também foi um marco na história do cinema 2001: Uma Odisseia no Espaço, realizado em 1968 pelo cineasta norte americano Stanley Kubrick, e que inaugurou, juntamente com Teorema, também de 1968, de Pier Paolo Pasolini, a era do público-gado, aquele que saía do cinema com cara de quem comeu e não gostou. Para muitos críticos, 2001 é um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos.
No filme, com uma duração total de 139 minutos e apenas 40 de diálogo, Stanley Kubrick analisa a evolução do Homem, desde os primeiros hominídeos capazes de usar instrumentos, até à era espacial e para além disso. Foi baseado nas obras de Arthur C. Clarke The Sentinel e 2001: A Space Odyssey, esta escrita simultaneamente com as filmagens.
O filme começa com uma sequência de grande plasticidade que vai crescendo em dramaticidade à medida que o volume de Assim Falou Zaratrusta, de Strauss, invade a atmosfera. A imagem de um planeta azul ilumina nossos olhos, um clima de magia e de mistério se instala, é o início de uma das maiores aventuras filosóficas e enigmáticas da história do cinema.
Desenvolvido em tom contemplativo e alternativo, o filme é uma mistura de tecnologia espacial e música clássica. Uma dança rumo ao progresso, um mergulho no desconhecido das origens da humanidade ao futuro metafísico, da imagem do feto pairando na eternidade. Dá uma aula de efeitos visuais, isso tudo bem antes do nascimento dos recursos da computação gráfica. Com cenas psicodélicas como a do túnel de luz e com um final complexo, enigmático e extraordinário, 2001 entrou para o rol dos filmes que revolucionaram o cinema e a ficção-científica.Inesquecível!! Há quem o considere monótono, mas quem ainda não assistiu, corra até a locadora, vale a pena.
Mas acho que os visitantes estão comentando pouco, interagindo pouco. E precisamos dessa participação para irmos adiante, precisamos desse retorno, dessas referências.Acho até que o pessoal de Belém poderia pensar em nos dar a honra de se manifestar. Este espaço é livre, nem moderação de comentários ativamos.
Então vamos lá. Demoro pra entrar na briga mas, se entro, não quero mais sair.:=)
Postado por
daniel
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2001: Uma Odisseia no Espaço,
Assim Falou Zaratrusta,
Stanley Kubrick
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3 Comentários:
Parabéns mesmo, todos nós que acessamos só temos a ganhar com os conhecimentos, informações, pesquisas e a maravilhosa inteligência do autor do blog, que está bombando e fazendo com que procuremos avidamente por novas informações. Parabéns, mesmo, isso também é um serviço de utilidade pública, já que não costumamos ter tantas e tão boas informações até mesmo por nossos médicos, Continue, continue, continue. Te amo
Pai, que máximo!! Estou maravilhada com a internet!! Nós realmente não temos noção de sua grandiosidade...
Parabéns a VOCÊ que em tudo o que faz é primoroso e dedicado!
Estou muito feliz de ver que a cada dia que passa o blog está crescendo e cada vez com mais acessos!!
Grande beijo
Eu também.
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