domingo, 18 de outubro de 2009
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Todos os que me conhecem melhor sabem da minha admiração, idolatria mesmo pelo genial ator comediante Gene Wilder. Ninguém consegue como ele transformar uma pequena idéia em algo desproporcionalmente, abismalmente divertido e original. Personagem singular da comédia americana, seu inigualável senso irônico associado a um timing perfeito fizeram dele um favorito entre os aficionados da comédia em todo o mundo.
E, vejam só, coincidência das coincidências, nasceu, como eu, no dia 11 de junho , ele em 1933, Milwaukee, eu em 1953, em Icoaraci. (rsrsr)
Casou-se com Gilda Radner, atriz por quem era apaixonado, que morreu de câncer, aos 42 anos em 1989. Ela ajudou a aumentar a consciência pública da doença e a necessidade de detecção precoce e tratamento. Gene surtou e parou com o cinema. Gilda desenvolvera uma relação de ódio com Gene na sua fase terminal, tinha palavras de carinho para com todas as pessoas, beijava qualquer estranho que aparecesse em seu quarto no hospital, mas mudava completamente quando ficava sozinha com Gene, por quem não admitia sequer ser tocada.
Desde então ele tem se dedicado à carreira de escritor. No livro lançado em 2005 - Kiss Me Like A Stranger, Gene exorciza essas lembranças.
Atuou em vários filmes e com grandes atores, como Harrison Ford em O Rabino e O Pistoleiro, e como Willy Wonka, na primeira versão do A Fantástica Fábrica de Chocolate, em (1971), dirigido por Mel Stuart e que se transformou num dos maiores clássicos da Sessão da Tarde.
Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação no filme Primavera Para Hitler, em 1969 e de Melhor Roteiro Adaptado por O Jovem Frankenstein, em 1975.
Como diretor seguiu a vertente de Mel Brooks, parodiando gêneros clássicos. Ficou conhecido também por atuar em parceria em algumas comédias com o comediante Richard Pryor.
Em abril de 2008, lançou em Nova York o livro The Woman Who Wouldn't, que traz a fictícia história do violinista Jeremy, que no início do século XX faz tudo para conquistar uma mulher.
Com o mesmo penteado, mas bem envelhecido, ele não planeja voltar às telonas. "Os scripts que recebo são na maioria bobagens que os produtores pensam que posso transformar em algo engraçado. Não posso", afirma.
Diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, (outra coincidência entre nós) em 1999, uma década depois de ter perdido a mulher Gilda Radner para um câncer de ovário, encontra-se em remissão desde 2000, no que espero que seja outra coincidência duradoura entre nós.
Mais informações em:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Gene_Wilder&prev=/translate_s%3Fhl%3Dpt-BR%26q%3Dgene%2Bwilder%26tq%3DGene%2BWilder%26sl%3Dpt%26tl%3Den
Gene Wilder
Todos os que me conhecem melhor sabem da minha admiração, idolatria mesmo pelo genial ator comediante Gene Wilder. Ninguém consegue como ele transformar uma pequena idéia em algo desproporcionalmente, abismalmente divertido e original. Personagem singular da comédia americana, seu inigualável senso irônico associado a um timing perfeito fizeram dele um favorito entre os aficionados da comédia em todo o mundo.
E, vejam só, coincidência das coincidências, nasceu, como eu, no dia 11 de junho , ele em 1933, Milwaukee, eu em 1953, em Icoaraci. (rsrsr)
Casou-se com Gilda Radner, atriz por quem era apaixonado, que morreu de câncer, aos 42 anos em 1989. Ela ajudou a aumentar a consciência pública da doença e a necessidade de detecção precoce e tratamento. Gene surtou e parou com o cinema. Gilda desenvolvera uma relação de ódio com Gene na sua fase terminal, tinha palavras de carinho para com todas as pessoas, beijava qualquer estranho que aparecesse em seu quarto no hospital, mas mudava completamente quando ficava sozinha com Gene, por quem não admitia sequer ser tocada.
Desde então ele tem se dedicado à carreira de escritor. No livro lançado em 2005 - Kiss Me Like A Stranger, Gene exorciza essas lembranças.
Atuou em vários filmes e com grandes atores, como Harrison Ford em O Rabino e O Pistoleiro, e como Willy Wonka, na primeira versão do A Fantástica Fábrica de Chocolate, em (1971), dirigido por Mel Stuart e que se transformou num dos maiores clássicos da Sessão da Tarde.
Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação no filme Primavera Para Hitler, em 1969 e de Melhor Roteiro Adaptado por O Jovem Frankenstein, em 1975.
Como diretor seguiu a vertente de Mel Brooks, parodiando gêneros clássicos. Ficou conhecido também por atuar em parceria em algumas comédias com o comediante Richard Pryor.
Em abril de 2008, lançou em Nova York o livro The Woman Who Wouldn't, que traz a fictícia história do violinista Jeremy, que no início do século XX faz tudo para conquistar uma mulher.
Com o mesmo penteado, mas bem envelhecido, ele não planeja voltar às telonas. "Os scripts que recebo são na maioria bobagens que os produtores pensam que posso transformar em algo engraçado. Não posso", afirma.
Diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, (outra coincidência entre nós) em 1999, uma década depois de ter perdido a mulher Gilda Radner para um câncer de ovário, encontra-se em remissão desde 2000, no que espero que seja outra coincidência duradoura entre nós.
Mais informações em:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Gene_Wilder&prev=/translate_s%3Fhl%3Dpt-BR%26q%3Dgene%2Bwilder%26tq%3DGene%2BWilder%26sl%3Dpt%26tl%3Den
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